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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
26/09/2011 |
Data da última atualização: |
26/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
RAMALHO, A. R.; ALENCAR, A. da S.; SANTOS, V. F. da S. |
Afiliação: |
ANDRE ROSTAND RAMALHO, CPAF-RO; Amácio da Silva Alencar, Graduando em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Rondônia; Virgínia Ferreira da Silva Santos, Graduando em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Rondônia. |
Título: |
Caracteres quantitativos e condicionantes da germinação em sementes de pupunheiras (raça Pampa Hermosa). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2005. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 24). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pupunheira cultivada (Bactris gasipaes Kunth var. gasipaes Henderson) é uma arecácea alógama, nativa da América Tropical, domesticada pelos ameríndios. A propagação da pupunheira é predominantemente via sementes, recalcitrantes. Devido às características genéticas desejáveis, como inermidade, alta produtividade, boa qualidade intrínseca e extrínseca de palmito, populações de pupunheiras oriundas de Yurimáguas (Peru) têm sido submetidas a processos de melhoramento genético em várias instituições de pesquisa agropecuária no Brasil. Todavia, ainda há escassez de informações quanto à caracterização quantitativa das sementes. Neste trabalho, objetivou-se obter informações básicas a cerca dos principais caracteres morfológicos quantitivos das sementes quanto à massa e circunferência (longitudinal e transversal) dos endocarpos e respectivas amêndoas. Verificou-se que: a) a massa média de uma semente (endocarpo + amêndoa) foi de 1,974 g ( sx 0,020 g) com amplitude de variação de 2,950 g; circunferência unitária médio longitudinal de 18,84 mm ( sx 0,145 mm) e transversal de 13,10 mm ( sx 0,097 mm) e; b) para fins comerciais, é possível classificar sementes de pupunheira em pequenas (menor que 1,73 g), médias (de 1,74 g a 2,74 g) e grandes (mais que 2,75 g), c) o peso médio da amêndoa com 40,5% de umidade, representa cerca de 58% da massa total da semente; d) verificou-se que, a massa e o formato (longitudinal e transversal) das amêndoas podem interagir-se influenciando reciprocamente, independente do fenótipo do endocarpo. MenosA pupunheira cultivada (Bactris gasipaes Kunth var. gasipaes Henderson) é uma arecácea alógama, nativa da América Tropical, domesticada pelos ameríndios. A propagação da pupunheira é predominantemente via sementes, recalcitrantes. Devido às características genéticas desejáveis, como inermidade, alta produtividade, boa qualidade intrínseca e extrínseca de palmito, populações de pupunheiras oriundas de Yurimáguas (Peru) têm sido submetidas a processos de melhoramento genético em várias instituições de pesquisa agropecuária no Brasil. Todavia, ainda há escassez de informações quanto à caracterização quantitativa das sementes. Neste trabalho, objetivou-se obter informações básicas a cerca dos principais caracteres morfológicos quantitivos das sementes quanto à massa e circunferência (longitudinal e transversal) dos endocarpos e respectivas amêndoas. Verificou-se que: a) a massa média de uma semente (endocarpo + amêndoa) foi de 1,974 g ( sx 0,020 g) com amplitude de variação de 2,950 g; circunferência unitária médio longitudinal de 18,84 mm ( sx 0,145 mm) e transversal de 13,10 mm ( sx 0,097 mm) e; b) para fins comerciais, é possível classificar sementes de pupunheira em pequenas (menor que 1,73 g), médias (de 1,74 g a 2,74 g) e grandes (mais que 2,75 g), c) o peso médio da amêndoa com 40,5% de umidade, representa cerca de 58% da massa total da semente; d) verificou-se que, a massa e o formato (longitudinal e transversal) das amêndoas podem interagir-se influenciando reciprocamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracteres fenotípicos; Endocarpo. |
Thesagro: |
Amêndoa; Massa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42497/1/bpd24-pupunha.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/10/2003 |
Data da última atualização: |
07/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GOMES, L. de C.; ARAÚJO-LIMA, C. A. R. M.; ROUBACH, R. |
Afiliação: |
LEVY DE CARVALHO GOMES, CPAA. |
Título: |
Alevino - um termo equivocado na piscicultura brasileira com conseqüências no setor produtivo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 20, n. 2, p. 353-359, maio/ago. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A criação de peixes nativos no Brasil é normalmente dividida em duas fases intimamente ligadas. A primeira é a produção da "semente" (impropriamente denominado alevino), que é realizada em fazendas de reprodução e larvicultura, e a segunda é a engorda realizada em fazendas de engorda. De forma geral, a fazenda de reprodução não engorda peixes e vice-versa, sendo necessário, por parte da fazenda de engorda, a obtenção da "semente" oriunda da fazenda de reprodução. Portanto, esse comércio é fundamental para que a piscicultura no Brasil se desenvolva. Porém, existe um problema referente à comercialização da "semente" que é a falta de padronização da nomenclatura em relação ao tamanho de venda. |
Thesagro: |
Alevino; Nomenclatura; Piscicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/64865/1/CeTv20n2-06.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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